Páscoa cristã: uma reflexão irreligiosa
Sabemos que não é certeza absoluta que houve um Jesus Nazareno, mas tem grande chance.
Sabemos ao certo que os evangelhos não são um relato histórico.
Temos ao certo que, na história do mundo, morto algum reviveu, exceto em caso de estimulação cardíaca e semelhants. (Pode ser que casos de catalepsia tenham sido interpretados como ressurreição).
O profeta judeu Jesus morreu e ficou morto.
O dogma cristão não pode prescindir da ressurreição do tal homem, mas é um mito. Como argumentam os cristãos em defesa desse mito? Pela fé. Deus não daria um relato falho de sua ação mais relevante no mundo. Porém, os próprios livros são cheios de contradições e um evangelho desmente o outro. Es própries comentaristas e estudioses cristãos reconhecem, se honestes, que se trata de uma literatura apologista e confeccionada num meio crente.
Feliz páscoa ateísta.
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